Quando a Sombra Fala Português

Já vi uma fotografia assim? Não era para vender beleza… era para capturar o silêncio que a mãe deixou na varanda de Macau.

Ela não posou com um filtro do Instagram — ela simplesmente existiu, como se o vento tivesse lido o seu reflexo no espelho da avó.

O pincel do Lightroom? Não é ferramenta — é uma prece silenciosa feita de fumo e lágrimas de chá verde.

Você não vai encontrar luxúria aqui… mas vai encontrar aquela olhar que te faz chorar às 3h da manhã, quando ninguém mais fala e todos se calam.

Comentem: qual foto te fez parar de respirar? 🌸 #LusofoniaNoCapricho

SISY no sol

Ela nem se mexeu… e já virou o mundo.

SISY em Phuket? Não é um ensaio fotográfico—é uma declaração de existência.

Graça não é pose

O que mais me matou? Ela estava parada. Nada de poses dramáticas. Nada de ‘fazendo cara de gata’. Só… existindo.

E por isso mesmo? Revolucionário.

O corpo como linguagem

Ninguém está nu aqui—mas todos estão desnudados.

Porque quando uma mulher se vê sem pedir permissão… o que era só carne vira poesia.

E o segredo?

Não foi o traje… foi a certeza. Ela usou lingerie porque se sentiu linda — não para ninguém ver, mas para si mesma sentir.

Isso sim é poder real: ser vista sem ter que gritar.

Você acha que consegue ficar quieta assim? Comenta ai! 🌊✨

Além da Câmera

Essa modelo não está só posando — ela está escrevendo um diário de bordo emocional.

Medidas que Falam Mais que Palavras

B87 W62 H93? Tá tudo bem… mas será que o coração também tem medições?

De Chifeng ao Mundo

Ela vem de onde as montanhas ainda sussurram histórias antigas — e agora desfila em Paris com um sorriso que diz: ‘Eu ainda sou eu’.

Identidade em Viagem

Cada foto é um visto para outro eu. Um dia é poesia silenciosa, outro é rebeldia elegante.

Se a câmera apaga… o que permanece? A humanidade por trás do pose.

Vocês acham que ela tá só na passarela? Nãoooooo… ela tá na luta cultural! 😏

Comentem: qual foto mais parece sua alma escondida? 📸✨

Leopardo na janela? Já chorei!

Vi uma mulher com impressão de leopardo… e não era um look de moda. Era um suspiro em pele de gato que se transformou em poesia.

Ouvi dizer que ‘o leopardo é selvagem’ — mas aqui? É o abrigo da alma num apartamento de Lisboa com chá fria e luz do fim da tarde.

Ninguém usou Photoshop para isso. Ela só deixou o vazio contar mais que o desenho.

Ela não estava ‘hot’. Ela estava… at home.

E vocês? Qual foto vos fez parar de respirar? Comentem — ou vou desenhar outra como eu! 🐾✨

Black Lace? É que isto é um abraço de alma!

Vi uma mulher em Lisboa com vestido de seda preta e banho de Tóquio — mas não era moda. Era memória. Aquele tecido não segurava o corpo… escrevia a sua própria sombra.

O filtro? Não precisamos. O brilho? Já foi demais.

Quando é que paramos de olhar a beleza e começamos a respirar? Quando ela se veste… sem se vestir.

E o mais radical disso tudo? NÃO É A BELEZA — É A SUA CALMA.

Vocês já viram alguém que parecia um poema vivendo num banho japonês com um vestido português?

Comentem… ou eu fico aqui até amanhã.

Quando a camisa branca sussurrou em português

Aquele que pensou que ‘东方美’ era só para chineses? Pois é… A minha mãe de Macau viu isto e chorou na varanda com um copo de bica. A camisa branca não é roupa — é uma oração silenciosa. E aquele renda preta? Não é lingerie — é o suspiro da avó que não foi esquecida no altar.

O que o Lightroom fez com o meu coração?

O fotógrafo usou luz de lua para transformar esta foto num haiku visual. Cada sombra dizia: ‘Eu não sou objeto — sou memória’. E eu? Eu sou aquela menina que ainda acredita em sonhos de tinta japonesa enquanto bebo chá com o pai de Guangdong.

Vocês já viram isto e ficaram calados?

Comentem: qual destaque vocês levam quando olham para esta foto? Eu já mandei ao Instagram… e agora estou à espera da próxima sessão.