Beyond the Lens: Quando o nu não é só nu…

Essa série da Wang Jingyao chega como um chá de oolong bem feito — leve no corpo, forte na alma.

Falei que era boudoir? Ah não… Era arquitetura de autoafirmação. Ela não está deitada: está construindo um templo com sua própria sombra.

E aquele tom ‘branco como neve’? Na China é jade. Aqui? É o sinal de que ela não quer ser vista — quer ser sentida.

Na foto #23? O queixo baixo não é melancolia: é poder puro em modo silencioso. Até os olhos dela parecem dizer: “Pode olhar… mas eu sou quem decide o que vê”.

Pro tip (da autora): Use a regra dos três sombras — uma para definir, outra para profundidade… e uma terceira pra dar drama ao coração.

Vocês já sentiram essa força silenciosa? Contem aqui! 🫶

#AlémDaLente #PoéticaDaForça #WangJingyao

Silêncio é o novo selfie

Já viu alguém que transforma o silêncio em arte? Eu não tiro fotos — eu capturo respirações. Quando o sol se esconde por trás do carro abandonado em Lisboa e o linho branco se cola à pele como névoa no vidro… é oração, não provação.

Não preciso de likes

Chamam-me ‘Pan Siqin’ — mas só na minha sala com café e um gato que me olha como se fosse uma pintura viva. Cada quadro? Um pause feito de silêncio. Postura? Não performática — poética realista.

O que é beleza para ti?

Graça não é barulho… é respiração entre notas. Num mundo obcecado por algoritmos e cliques… você ainda escolhe ver: uma mulher envolta em luz, um carro segurando o crepúsculo… e um silêncio que sente como casa.

Comigo… Pergunte calma. Olhe mais tempo. Você já sentiu isso ou só clicou?